Textos produzidos pelos alunos do 2º ano Ciclo II da EMEB Professor Otílio de Oliveira.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

A CASA MAL ASSOMBRADA

         EM UMA NOITE CHUVOSA A FAMILIA DE LUIS IA SE MUDAR PARA UMA CASA EM SANTA CATARINA. QUANDO CHEGARAM LÁ ETAVA CHOVENDO MUITO FORTE QUASE CHOVENDO GRANIZO, QUANDO ELES ENTRARAM NA CASA TINHA UM PORÃO DOIS QUARTOS E DOIS BANHEIROS.
     QUANDO LUIS E SEU IRMÃO FELIPE FORAM DORMIR OUVIRAM UM BARULHO, FORAM VER O QUE ERA, QUANDO CHEGARAM NO PORÃO PEGARAM A LANTERNA E VERIFICARAM TUDO, NÃO ENCONTRARAM NADA, ELES OUVIRAM O BARULHO DE NOVO FELIPE E LUIS SAIRAM CORRENDO E FORAM SE DEITAR.
     NA NOITE SEGUINTE FELIPE E SEU IRMÃO LUIS OUVIRAM O BARULHO MAIS UMA VEZ E FORAM COM MUITO MEDO PARA O QUARTO DE SEUS PAIS E SEU PAI FOI VER O QUE ERA QUANDO CHEGOU LÁ O PAI DE LUIS E FELIPE PEGOU UMA LANTERNA E APONTOU PARA ATRAS DO QUADRO E VIU UM ROSTO TODO DEFORMADO, ELE SAIU CORRENDO E CHAMOU A POLICÍA QUANDO O POLICÍAL CHEGOU LÁ ENCONTROU UM CARA COM UM ROSTO TODO DEFORMADO QUERENDO ASSUSTAR, E TODAS AS CRIANÇAS FICARAM ALIVIADAS, PORQUE O CARA FOI PRESO.

 AUTOR: FELIPE BERNARDO DE FREITAS - 5º ANO A - CICLO II

terça-feira, 16 de setembro de 2014

O ESPELHO MAL ASSOMBRADO


               Um dia uma mulher comprou um espelho muito antigo e bonito.
              Levou para a casa dela e colocou no lugar favorito da casa que era na parede do quarto do filho dela, o filho adorou o espelho e todos os dias ele se olhava nele, a mãe ficou muito feliz com isto.
                Certa noite o espelho começou a ficar torto, toda manhã o menino ajeitava ele mas sempre a noite ele voltava ao seu lugar torto, o menino achava estranho ele ajeitar o espelho mas a noite ele ficava torto, ele falava com a mãe mas ela falava que também não entendia o que estava acontecendo, quando o menino estava dormindo ele ouviu barulhos estranhos e ele acordava bem assustado, saia correndo para o quarto da mãe e dormia lá quando acordava o espelho estava normal mas quando ficava a noite o espelho ficava torto e fazia barulhos estranhos que assustava o menino, até que chegou um dia que o espelho caiu da parede e começou a se rastejar até o banheiro, quando o menino chegou da escola e foi ao banheiro estava tudo quebrado e rabiscado e no espelho estava escrito sentiu saudades de mim? E o menino saiu correndo e chamou a mãe, levou ela até o banheiro e quando ela chegou ao banheiro percebeu que não tinha nada o menino jurou para a mãe que estava tudo quebrado e a mãe falou para o menino:

—Mas eu não estou vendo nada filho e ele falou — mãe estava sim e ela falou — está bom agora vai dormir e amanha a gente vai ver isto certo, e o menino foi dormir, quando amanheceu o espelho e o menino não estava lá e a mãe se desesperou, foi atrás depois de um mês  menino estava morto no banheiro de casa e vozes apareceram “ele já se foi não vai atrás e você também vai ir” e tudo da casa estava quebrada e rabiscada estava chovendo muito e trovejando e ela estava com muito medo e um espirito amaldiçoado das trevas saiu do espelho e foi atrás da mãe quando ela foi abrir a porta para sair de casa  o espirito fechou, trancou derrubou ela e absorveu todo o sangue dela, deixou ela seca tirou todos os órgãos dela e assim ficou a casa. Diz que quem entra  naquela casa NUNCA MAIS SAI DE LÁ!.





Autor: Thiago Vitório Domingues da Silva

A CASA MAL ASSOMBRADA


EM UMA NOITE CHUVOSA A FAMILIA DE LUIS IA SE MUDAR PARA UMA CASA EM SANTA CATARINA. QUANDO CHEGARAM LÁ ETAVA CHOVENDO MUITO FORTE QUASE CHOVENDO GRANIZO, QUANDO ELES ENTRARAM NA CASA TINHA UM PORÃO DOIS QUARTOS E DOIS BANHEIROS.


     QUANDO LUIS E SEU IRMÃO FELIPE FORAM DORMIR OUVIRAM UM BARULHO, FORAM VER O QUE ERA, QUANDO CHEGARAM NO PORÃO PEGARAM A LANTERNA E VERIFICARAM TUDO, NÃO ENCONTRARAM NADA, ELES OUVIRAM O BARULHO DE NOVO FELIPE E LUIS SAIRAM CORRENDO E FORAM SE DEITAR.


     NA NOITE SEGUINTE FELIPE E SEU IRMÃO LUIS OUVIRAM O BARULHO MAIS UMA VEZ E FORAM COM MUITO MEDO PARA O QUARTO DE SEUS PAIS E SEU PAI FOI VER O QUE ERA QUANDO CHEGOU LÁ O PAI DE LUIS E FELIPE PEGOU UMA LANTERNA E APONTOU PARA ATRAS DO QUADRO E VIU UM ROSTO TODO DEFORMADO, ELE SAIU CORRENDO E CHAMOU A POLICÍA QUANDO O POLICÍAL CHEGOU LÁ ENCONTROU UM CARA COM UM ROSTO TODO DEFORMADO QUERENDO ASSUSTAR, E TODAS AS CRIANÇAS FICARAM ALIVIADAS, PORQUE O CARA FOI PRESO.

 

 

 

AUTOR: FELIPE BERNARDO DE FREITAS - 5º ANO B- CICLO II

A Casa Mal Assombrada


Em uma tarde muito fria, a família Addans vai viajar para sua casa de férias. O senhor e a senhora Addans tinham dois filhos Júnior e Elisabeth.

Os quatro sempre viajavam nas férias para o mesmo lugar de sempre.

Quando chegaram, Júnior e Elisabeth ficaram encantados com a casa novamente pois já tinham ido lá inúmeras vezes, Elisabeth e Júnior foram para o quarto dormir pois tinham chegado muito tarde, foi quando escutaram barulhos de pessoas conversando, eles pensaram que fossem seus pais que estavam no quarto ao lado, colocaram os ouvidos na parede, mas não escutaram nada, eles foram ficando com muito medo até a hora que Elisabeth sentiu vontade de beber água, eles foram até a cozinha e encontraram a cozinha cheia de sangue no chão e os armários com cabeças humanas dentro, foi quando Júnior ouviu um barulho de corrente no chão, os  dois apavorados foram para o quarto de seus pais que não entenderam nada do que os filhos diziam mas deixaram os filhos dormirem junto com eles foi ai que um monstro de quase dois metros de altura atacou toda a família.

A família ficou presa dentro da barriga do monstro durante muito tempo. Eles começaram a se arrepender loucamente de ter ido a essa viagem.

As crianças não falavam mais, só choravam eles tentaram sair mas, não deu certo.

Eles simplesmente morreram dentro da barriga do monstro fracos, com  fome, pálidos o monstro sem dó nem piedade comeu a família inteira um por um  e todos da cidade ficaram indignados com o que  o monstro fez e então mataram o monstro com fogo, arco, flecha, espadas e esse foi o fim que o monstro levou foi morto e comido por toda a cidade.




Autora: Julia Beatriz da Silva

O MERCADO ASSOMBRADO

Em  uma  noite, fui para o mercado  com minha mãe  e  minha irmã, estava  tudo bem, mas quando eu fui para o banheiro, tudo ficou  esquisito, as  portas  começaram a bater, ouvia pessoas sorrindo. Quando  sai do banheiro não era nada,  fui  lavar as mãos  e na pia encontrei uma chave,  rapidamente fui  encontrar  minha mãe mas ela não estava lá, fui do mercado para casa, sozinha.

            Quando fui dormir naquela noite tive um sonho muito ruim era sobre  a chave, a chave era de um homem  muito feio me falando para  devolvê-la no mesmo lugar, esse sonho aconteceu duas vezes em duas noites diferentes, devolvi a chave e tudo parou , os homens, os gritos, tudo  isso parou  de acontecer.


AUTORA: PAMELA LETÍCIA R. CALVACANTE - 5º ANO B - CICLO II

A FAZENDA MAL ASSOMBRADA

UMA NOITE DE LUA CHEIA HAVIA VÁRIAS CRIANÇAS NA FAZENDA. UMA MENINA CHAMADA MELISSA ESTAVA BRINCANDO COM SUA AMIGA DUDA DE REPENTE ESCUTOU UM BARULHO ESTRANHO A DUDA FOI VER QUEM ESTAVA LÁ, A DUDA ESTAVA DEMORANDO A MELISSA GRITOU O NOME DELA, ELA NÃO APARECIA, AS LUZES SE APAGARAM E A MELISSA DESAPARECEU. AS MÃES DAS DUAS FORAM VER ONDE ELAS ESTAVAM, MAS NADA DAS DUAS APARECEREM, AS MÃES DELAS SAIRAM DESESPERADAS CHORANDO, MAS, NINGUEM ACREDITOU QUE AS DUAS TINHAM SUMIDO, TODO MUNDO FOI OLHAR PRA VER SE ERA VERDADE. OS VIZINHOS CHAMARAM A ELETROPAULO PARA ACENDER AS LUZES. A VIZINHA FALOU QUE A CASA DELA É MAL ASSOMBRADA.   
AS MÃES DELAS FALARAM:
— QUEREMOS NOSSAS FILHAS, NÃO SAIREMOS DAQUI SEM NOSSAS FILHAS!    
OS PAIS DELAS CHEGARAM E FALARAM:
—O QUE ESTÁ A CONTECENDO?  
AS MÃES DAS DUAS ESTAVAM MUITO DESESPERADAS. OS PAIS DISSERAM QUE IAM ENTAR NA CASA PARA VER SE ELAS ESTAVAM LÁ, ANDARAM NA CASA INTEIRA NO ESCURO, OLHARAM DENTRO DO GUARDA- ROUPAS, MAS COMO ESTAVA ESCURO NÃO DEU PARA VER NADA.
ELES FORAM LÁ FORA E PEDIRAM PARA OS VIZINHOS UMA LANTERNA, OS VIZINHOS EMPERESTARAM A LANTERNA.  ELES OLHARAM DENTRO DO GUARDA- ROUPAS MAIS UMA VEZ E ELAS ESTAVAM LÁ DENTRO.  
QUANDO ELAS SAIRAM AS MÃES ESTAVAM COM SAUDADES DELAS, FALARAM QUE CHAMARAM AS MENINAS E ELAS NÃO APARECERAM, ELAS DISSERAM QUE SE ELAS FALASSEM O AVÔ DELAS IA PEGA-LÁS, PORQUE ELE FOI ENTERRADO NO QUINTAL DA FAZEDA E A ALMA DELE APARECEU PARA AS DUAS MENINAS, E FALOU QUE ERA MELHOR ELAS SE ESCONDEREM SE NÃO ELE IA ASSOMBRA-LÁS PELO RESTO DE SUAS VIDAS.  POR ISSO QUE ELAS RESOLVERAM NÃO GRITAR, NEM PEDIR AJUDA.

ASSIM FICA O MISTÉRIO: SERÁ QUE O AVÔ APARECEU OU ELAS ESTAVAM BRINCANDO... 







AUTORA: AMANDA RODRIGUES DA SILVA

SEXTA - FEIRA 13

 NUMA SEXTA- FEIRA  13, DE MUITA CHUVA  UMA  MENINA CAMINHAVA PELA SUA RUA COM A SUA  BONECA,  CAMINHOU   ATÉ CHEGAR   O PONTO DE  ÔNIBUS  QUANDO  CHEGOU NÃO   TINHA NIGUÉM  LÁ. O ÔNIBUS CHEGOU, ELA SE ESQUECEU DE OLHAR O NOME PRA  NÃO SE PERDER. E A MENINA SE PERDEU, CAIU NUMA RUA SEM SAÍDA, NÃO SABIA O QUE FAZER, FICOU DESESPERADA NESSE DIA  ELA NÃO TINHA LEVADO O CELULAR  ENTÃO ESTAVA  TOTALMENTE  PERDIDA,   DEPOIS  PASSOU UM TEMPO  E A GAROTA DORMIU.  QUANDO ELA ESTAVA DORMINDO OUVIU VARIOS BARULHOS ESTRANHOS.

ELA ACORDOU, OLHOU PARA FRENTE, VIU VARIOS MONSTROS E FICOU  TREMENDO  DE  MEDO.  CADA VEZ MAIS OS MONSTROS IAM CHEGANDO MAIS PERTO DELA. A MENINA COMEÇOU CHORAR, UM DOS MONSTROS  PEGOU A SUA BONECA E SAIU  CORRENDO, A GAROTA FOI  ATRAS  DO  MONSTRO MAS ELE CORRIA MUITO  RAPIDO, ELA NÃO  CONSEGUIU     SIGUI- LO  E PERDEU  A   SUA   BONECA   PARA SEMPRE   DEPOIS  DE  UM  TEMPO   ELA  ACHOU    SUA  CASA  MAS   ELA  ESTAVA MUITO     TRISTE   POR TER PERDIDO SUA  BONECA.


Autora: Maria Eduarda T. Sanches - 5º ano B - Ciclo II

A Vingança da Boneca


Um dia, uma menina que não vou citar seu nome agora, ganhou uma boneca quando pequena. A sua boneca era sua melhor amiga, o nome dela era Mariazinha, elas brincavam, se divertiam, sempre juntas, mas a garota foi crescendo e abandonando a boneca.
Numa certa noite, a garota já adolescente estava dormindo. Ela acordou com um barulho de pegadas e de repente levou uma pancada na cabeça, logo depois ela acordou amarrada em cordas e viu uma sombra rodando em volta de seu quarto ensanguentado.
              A boneca disse:
—Você quer brincar comigo?- diz a boneca com uma voz roca.
 E a menina respondeu:
—Só me deixe em paz!- fala a menina apavorada.
—Em paz?-disse a boneca.—Você  me deixou trancada naquele maldito armário, e agora quer paz? Você vai ter sua paz, só que em outro lugar.
                A menina começou a chorar, era tão apavorante que vou poupar o leitor sobre o que aconteceu naquela noite, só pelos gritos e berros da garota você pode imaginar!
 
 
Autor: Vinicius Toledo - 5º ano B - Ciclo II

A CASA MAL ASSOMBRADA


Numa noite um bruxo fazendo uma  porção para seu cachorro pegar os mesmos sangues de cinco cachorrinhos para libertar os fantasmas do além. A polícia chegou à mansão, um dos cachorrinhos se chamava Pipi, ele ia ser o primeiro a entrar no portal dos fantasmas quando o bruxo falou que ele vai ser sim o primeiro foi quando o cachorro ouviu o dono chamando. O dono foi correndo pra chegar o cachorro dele ele não chegou a tempo, o bruxo jogou uma porção mágica no Pipi ele virou uma estatua e depois virou um fantasma ai o bruxo foi preso e a policia descobriu que ele tinha feito e o dono do Pipi ficou chorando ao ver o seu cachorro em estatua o Pipi era o cachorro preferido do dono, o dono era uma criança, ele cresceu e comprou um novo cachorrinho que deu o nome de Pipi pra relembrar do cachorro dele de quando ele era criança.



 
Autor: Cauê dos Santos Azevedo - 5º ano B - Ciclo II

UMA NOITE NO CEMITÉRIO

                                
Um menino ia todo domingo ao cemitério, visitar seu avô, em um domingo ficou até mais tarde lá, o portão já tinha fechado quando o menino viu um vulto e ouvido uma voz e foi  ver o que era mas começou chover .

Ele todo molhado achou uma capa de chuva enlameada, vestiu e sentou ao lado do tumulo do seu avô, ouviu aquela voz de novo e viu um vulto, saiu correndo e gritando ‘socorro ’ mas, ninguém aparecia e disse: ‘Meu avô me ajude’. Quando viu, seu avô estava em pé na parede dando risada dele.
Gritou e correu, quando percebeu era um sonho e seus pais estavam mortos, foi chamar os vizinhos e estava todo mundo morto.

 
 
Autor: Daniel Vitor Duque Marques - 5º ano B - Ciclo II

terça-feira, 9 de setembro de 2014

A ESCOLA MAL ASSOMBRADA


Numa bela noite os meninos da escola iam dormi lá, um deles estava com as meninas, elas foram ao labirinto do medo, mas, a menina Jéssica foi á primeira, era a mais medrosa da sala e meu amigo entrou por trás, o Felipe vestiu a fantasia de gorila e deu um susto nela. E as amigas dela ficaram muito preocupadas porque ela tinha sumido.  O Felipe estava com muito medo das pessoas descobrirem que foi ele o culpado. Depois de muito tempo o Felipe teve coragem de falar que foi ele. Ficaram procurando por toda parte da escola, eles se dividiram em grupos para procurar a Jéssica. E um grupo foi na frente procurar a Jéssica no segundo andar, outro foi pelas escadas e o terceiro foi pelo corredor.
E lá no corredor tinham um monstro, e o terceiro grupo ficou gritando:

—Socorro! Socorro!
Todos os grupos foram no corredor e o Gustavo o mais forte de todos tentou dar um soco e o monstro desviou do soco do Gustavo. O menino que chamava Cauê deu um chute nas costas e o monstro caiu, eles seguiram em frente para procurar a menina Jéssica. Tinha um armário eles abriram o armário e a Jéssica estava amarrada e com uma fita na boca, eles passaram uma faca na corda que a Jéssica estava amarrada. E todos saíram correndo daquele lugar.



 
 
AUTOR: LUIZ FELIPE ROCHA - 5º ANO B - CICLO II

AS BONECAS MEXICANAS

Um dia estava brincando no pátio do meu prédio, minha vizinha me chamou e disse:
—Boa tarde! Eu tenho umas bonecas muito lindas, você quer elas?
E eu respondo:
 —Sim, claro! Deixa eu dar uma olhada.
Vou até seu andar, e ela me mostra as bonecas, eram bonecas mexicanas, ela deixou eu levar e fiquei com elas.
Cheguei na minha casa, e mostrei para minha mãe e ela achou as bonecas maravilhosas, já que eram duas ficou uma para mim e a outra para a minha irmã.
Até ai estava tudo bem, deixamos as bonecas em cima do aquário, na sala, com várias coisas em volta delas, então fui para a cozinha, e quando voltei a cabeça de uma delas virou para a esquerda, tudo bem, pois a cabeça era meio mole e o vento deve ter virado.
Na hora de ir dormir fechamos todas as janelas e fomos dormir. Na manhã seguinte acordei e fui para a sala e de repente me deparo com as duas bonecas em pé no chão, com a “muralha de coisas” intacta.
Disse tudo para minha mãe e para o meu pai, enquanto conversávamos o olho da minha boneca afundou. Depois disso jogamos as bonecas no lixo e nunca mais aceitei nada de algum vizinho.

 
AUTORA: ISABELA KOLLAR M. MENEGUELI - 5º ANO B - CICLO II

A CASA MAL ASSOMBRADA


Em um dia um homem estava passando por uma casa que diziam que essa casa era mal assombrada então ele quis entrar, quando ele entrou ele viu teias de aranha e sangue escorrendo pela parede do banheiro, ele correu até a porta e lá se fechou. Ele escutou alguém falando:
—Você não vai embora! 
Ele perguntou:
—Quem está ai?
E ninguém respondeu.  Ele tentou quebrar a porta, ele não conseguiu, então começou atirar móveis na porta e conseguiu abrir um buraco, ele passou por aquele buraco e depois correu e nunca mais foi visto.

 
Autor: Gustavo Henrique Azevedo - 5º ano B - Ciclo II
 
 

A NOITE DAS SOMBRAS

Numa noite chuvosa eu estava em casa sozinha meus pais tinham saído.  Então eu vi uma sombra que parecia uma cobra e eu fiquei bem assustada...  Depois vi outras sombras e me assustei e elas ficaram em volta de mim  e  eu desmaiei.
Passada algumas horas eu me levantei e sai correndo, uma sombra logo me pegou.  Mas consegui escapar dela.  Sai da cama e fui ao quarto dos meus pais.  Eles me perguntaram o que eu havia sonhado, mas quando eu ia contar, uma sombra apareceu e ficou me olhando, o pior é que só eu a via, meus pais não via nada.
  No dia seguinte, vi uma pequena porta em uma parede vazia, quando arrisquei entrar, a mesma sombra me empurrou.    
            
Acordei no dia seguinte do lado dos meus pais.
  Contei a eles o que havia acontecido porém todos pensam que foi um sonho, mas eu sei que não foi...

 
Autora: Laiza    -   5º ano B - Ciclo II
 
 

QUARTO FANTASMA

Em um dia muito frio, tinham duas meninas, elas estavam brincando de jogar bola na rua, quando de repente, a mãe da garota mais velha, chamou a menina, a levou para casa dizendo que elas não podiam mais ficar juntas, pois a mãe estava muito doente. Essa garota então teve que ir morar com o pai, que morava em um país muito longe e pequeno , quando a garota chegou à casa do pai, ela perguntou  onde podia colocar as suas malas, logo o pai respondeu que a garota poderia escolher o quarto, e alertou para que nunca abrisse a porta do último quarto.  A garota levou todas as malas para o menor quarto da casa.  
Quando a garota completou seus 17 anos, o pai disse a ela que iria viajar a trabalho para muito longe, e entregou um chaveiro com as chaves de todos os quartos para a menina.  Quando o pai saiu de casa, a menina logo foi abrindo, quarto por quarto, quando a garota abriu o último quarto, fantasmas começaram a sair, quando o último fantasma saiu do quarto, a garota com medo, logo se trancou dentro do quarto mais escuro que ela já viu.  
E a  garota desapareceu!  
Ninguém nunca mais soube o que aconteceu com a garota, a maioria acha que ela foi enterrada viva por algum fantasma, e outras pensam que a menina apenas desapareceu.

 
Autora:  Ana Beatriz Amaral de Oliveira – 5º ano B – Ciclo II
 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

MONSTROS DENTRO DE UM PORÃO

 Um belo dia a família Silva estava se mudando para uma casa em outra cidade, a família era formada pela mãe, pai e os três filhos, Paulo, Carol e Júlia a casa era muito bonita tinha um jardim, lindos quartos, sala grande, dois banheiros e uma ampla cozinha. As crianças ficaram super felizes ao conhecer o jardim da nova casa, Carol e Júlia foram logo pegar seus brinquedos para brincarem de casinha, o Paulo pegou sua bola de futebol.
Todos tinham saído para passear, algumas horas depois chegaram bem cansados, tomaram banho, jantaram e em seguida foram dormir. Quando todos estavam dormindo as crianças ouviram um barulho estranho, uma coisa estranha como se estivesse mais alguém naquela casa , criaram coragem e foram verificar o que estava acontecendo. Quando abriram a porta ouviram um barulho vindo do porão, eles estavam morrendo de medo, mas olharam pela fechadura para ver se viam alguma coisa, mas não viram nada e então abriram a porta, ficaram com muito medo porque estava muito escuro. Quanto mais andavam mais alto o barulho ficava, então viram um monstro andando e eles gritaram e correram, o monstro correu atrás deles e até conseguiu pegá-los, os prendeu em uma parte do porão e chamou outros monstros para ajudar.No dia seguinte os pais foram no quarto dos filhos para acordá-los, e ao perceberem que as crianças não estavam no quarto foram procurar pela casa inteira mas não os acharam e então ligaram para a polícia, que veio imediatamente, eles contaram que os filhos tinham desaparecidos, o policial perguntou se eles procuraram em todos os cômodos da casa, inclusive no porão, eles falaram que não, então todos foram até o porão procurar as crianças e os acharam amarrados e machucados.
Os pais ficaram com tanto medo do que havia acontecido que resolveram mudar de cidade.
 
LETICIA KARINA AMES  E  RITA DE CÁSSIA DO NASCIMENTO
5ºANO C - CICLO II

O PARQUE ASSOMBRADO


“No dia 31 de maio o parque Srold foi assombrado, eu já vou contar o porquê.
Tudo começou há duas semanas, eu estava tomando café em casa com a minha esposa Jéssica, bom... O parque Srold ficava há quatro quadras de minha casa, era um parque não muito movimentado e não muito alegre.
Uma semana depois fui visitar o parque, com a Jéssica.
—Então Jéssica, esse parque está estranho não é?
—É porque você não vem mais aqui… é só impressão sua Diego.
—Pode ser que seja isso mesmo querida!
Enquanto eu estava conversando com minha esposa eu senti algo passando atrás de mim, eu fiquei muito curioso para saber o que era aquilo, eu voltei no parque à noite, foi na hora que tudo se revelaria, então eu contratei um detetive naquela noite mesmo, opa... Esqueci de contar a famosa lenda deste parque que as pessoas diziam. Uns acreditavam outros não, antes o parque era tão movimentado e calmo que tudo isso acabou por causa de algumas coisas estranhas, achei essa lenda cheia de mistério, mas tudo bem! Voltando a história... Onde eu parei mesmo? Ah... Sim, bom... O detetive chegou bem rápido:
—Olá qual será a investigação de hoje?
—Então, eu quero que você investigue esse parque e depois me conte tudo o que você souber.
—Olha essa investigação vai demorar um pouco...
Depois de uma semana o detetive voltou com notícias:
—Detetive, conseguiu descobrir algo?
—Claro!
—O quê?  
— Eu descobri que a verdadeira história do parque é...
Um padre bravo ia todos os dias ao parque, ele encontrava jovens fumando, e o padre brigava com eles, os jovens o batiam por causa das drogas e da raiva, sem que a igreja soubesse, até que um dia os jovens decidiram organizar uma festa no parque, essa foi à hora perfeita para que o padre colocasse o plano em ação: ele iria jogar uma maldição enquanto a festa acontecia, e mataria os jovens, a igreja o expulsou quando soube de tudo. Ou seja, a lenda que as pessoa dizem era quase verdadeira, pois as ‘’coisas estranhas’’ eram as almas dos jovens por isso que o parque não é mais movimentado e calmo.
Desde ai eu mudei e a Jéssica faleceu.
Tenho algo a dizer antes de terminar de contar: eu sou o cunhado da Jéssica e irmão do Diego! Logo depois ele começou a pesquisar mais sobre aquele parque e então descobriu que o padre era o detetive, e então o padre começou a persegui-lo, e o matou.








PAULO HENRIQUE DE SOUZA E JULIA SZAJDA MARQUES - 5º ANO C - CICLO II
 

O ESPELHO FANTASMA


Numa noite muito fria, eu e meu amigo Eduardo estávamos conversando, e falávamos de casas mal-assombradas, foi quando ele disse que tinha uma casa aterrorizante perto da minha. Fomos para lá, e quando chegamos em frente a casa nós ouvimos um barulho de porta batendo, mas não estava pegando vento. Começamos a observar a casa por fora, era muito grande, tinha os portões todos enferrujados, as janelas estavam todas com os vidros quebrados e havia muita sujeira em volta de um antigo jardim.
Ao observar aquela casa muito antiga fiquei assustado e desisti de entrar naquele lugar amedrontador. Eduardo disse que eu era medroso, e ficou rindo da minha cara, um tempinho depois tomei coragem e entramos na casa, vimos muitas coisas estranhas, primeiro a televisão estava cheia de teias de aranha, um sofá muito velho, todo rasgado, a poeira tomava conta de tudo, os móveis muito antigos, olhamos para trás e vimos um espelho com uma pessoa dentro dormindo, em seguida a pessoa abriu os olhos e disse:
-Vocês estão invadindo meu território de descansar, agora os dois vão ter o que merecem!
Ficamos apavorados, porque a pessoa desapareceu de repente, tentamos fugir de lá, mas as portas não queriam abrir então tentamos pular pela janela, mas quando ergui meu corpo para pular, um fantasma tentou me agarrar, então pulei rapidamente, ele ainda tentou nos pegar, mas tinha um tipo de parede invisível que o impediu.
Depois de tudo isso, fomos para minha casa correndo, com muito medo, acordei meus pais e contei tudo o que tinha acontecido, mesmo assim não acreditaram, e falaram que estávamos imaginando coisas que não existem.
Felizmente nada de ruim nos aconteceu, juramos um para o outro que jamais voltaríamos aquele lugar.

 
EDUARDO OLIVEIRA OSEAS E BRUNO ALEXANDRE DE JESUS ALENCAR
5º C –  CICLO II

O SÓTÃO MAL-ASSOMBRADO


   


Uma família feliz morava em uma casa bonita, grande e com um jardim lindo, porém essa família não tinha mais condições de continuar pagando o aluguel daquela propriedade. Procuraram e encontraram uma casa com o preço do aluguel mais baixo. Porém desconfiaram do valor que era muito baixo, mas ainda assim ficaram com a casa. A nova residência da família estava cheia de objetos de antigos moradores, tinha um jardim lindo, um grande espaço para as crianças brincarem e também um sótão secreto.
    O menino curioso ao descobrir como era o sótão, foi até lá e ficou observando e mexendo nas coisas, investigando aqueles objetos, viu um vulto e voltou correndo com o coração batendo muito forte e assustado, a mãe perguntou o que havia acontecido, o menino disse que viu algo estranho, sua mãe disse que ele havia imaginado que era apenas um sótão velho e sujo, porém ficou pensando no que seu filho havia dito. No dia seguinte foi conversar com sua vizinha, ela explicou que os objetos eram de pessoas que foram assassinadas dentro do sótão, mas nunca descobriram quem cometeu esse crime. A mãe então decidiu ir até o sótão, ela viu vultos passarem do seu lado, marcas de sangue e vários outros objetos guardados naquele lugar, olhou para trás e viu uma menina com uma faca na mão, ela tentou correr e a menina lançou a faca que acabou acertando sua cabeça, o menino ouviu um barulho estranho vindo do sótão e contou ao seu pai, que imediatamente foi verificar o que havia acontecido, e rapidamente voltou desesperado, e ligou para o hospital solicitando uma ambulância. Logo em seguida pegou o carro e foi para a delegacia com seu filho avisar o que havia acontecido. Os policias foram até a casa e contaram para o homem que há muito tempo atrás, antes de construírem aquela casa, naquele lugar havia um cemitério.

DENIS BERNAL E MISAEL PIO - 5º ANO C - CICLO II

O PORÃO MAL-ASSOMBRADO


Certo dia uma família resolveu mudar para uma casa maior, essa família era composta por dois filhos o pai e a mãe, um filho era Marcos o outro Mário, eles estavam felizes com a nova casa. A casa era muito grande, tinha três quartos, uma linda piscina, um jardim maravilhoso e um porão grande e muito escuro.
Os irmãos Marcos e Mário combinaram de conhecer o porão da casa nova, lá tinha muitos livros de assombração e um sofá velho, de repente eles ouviram barulhos de passos, como se alguém estivesse andando perto deles. Marcos ficou muito assustado e chamou Mário para sair daquele lugar feio e sujo. Mário começou a rir de seu irmão chamando Marcos de medroso.
De repente um vulto passou na frente dos irmãos, os dois ficaram muito assustados e saíram rapidamente do porão, e foram diretamente contar para a mãe o que havia acontecido.
Ao ouvir toda história que os filhos contaram a mãe não acreditou, e falou que eles devem ter imaginado tudo aquilo. Os dois ficaram chateados por que a ela não acreditou e juraram que não voltariam nunca mais aquele cômodo da casa.
A mãe ficou curiosa e foi até o porão para conferir se estava tudo tranquilo, quando abriu a porta do porão... ela ouviu um barulho de livro caindo no chão, na hora ficou assustada, mas mesmo assim decidiu entrar. Foi entrando aos poucos, com o olhar atento a cada canto do porão, de repente sentiu um vulto passando ao seu lado, imediatamente sentiu um calafrio tomar conta de seu corpo, e perguntou:
—Quem está aí? —O que você faz na minha casa? —Vai embora!
De repente ouviu uma gargalhada muito alta, mas não enxergava ninguém, completamente aterrorizada, ela saiu correndo daquele lugar e disse para seu marido o que havia acontecido, mas ele não acreditou.

 
Juliana Vitória da Silva Batista e Reinaldo Goulart - 5º ano C - Ciclo II

A CASA MAL ASSOMBRADA

Em um dia ensolarado, uma família mudou-se para uma casa distante de onde moravam.
Chegando lá estranharam a casa, era muito antiga, a mãe disse que era normal, mas as crianças não acreditaram, em seguida foram ver o resto da casa e viram que um dos quartos estava com um buraco pequeno na parede e chamaram o pai para ver, ele disse que era um buraco pequeno sem problema, e que depois tamparia. De repente vimos uma criança estranha nos olhando pela janela da casa da frente, na hora ficamos com medo, mas era só a vizinha que estava curiosa em saber quem havia se mudado para a casa da frente.
Chegando a noite todos se reuniram para jantar, depois foram dormir, os irmãos dormiam todos no mesmo quarto, pois na casa só havia dois dormitórios.
No meio da madrugada uma das crianças acordou chamando o irmão, disse que tinha ouvido alguns sons estranhos vindo do jardim. O irmão com muito sono, não quis dar ouvido ao que o outro dizia, e continuou a dormir.
Na noite seguinte os barulhos aumentaram e todos os irmãos ouviram, levantaram e olharam pelo buraco que havia na parede, ficaram surpresos, pois os seus brinquedos tinham se transformado em bonecos assassinos, todos com facas nas mãos e caras de monstros. As crianças correram para o quarto dos pais, contaram tudo, os pais foram olhar também pelo buraco e ficaram assustados com o que viram. Algo terrível!
No dia seguinte a família tratou de procurar outra casa para morar, pois não dava mais para continuar ali, realmente aquela casa tinha algo de muito ruim, algo sobrenatural.
 

LURDE MYLLA BARBOSA SOUZA,  ANALYCE LEITE DE SOUSA E MARIA ISABELE COSTA MARIANO
5º ANO C - CICLO II

A BONECA ESTRANHA


Era noite de natal, em uma cidade chamada Greemnwich, Nathi estava ansiosa para abrir seus presentes, quando chegou a hora de saber o que havia ganhado teve uma grande surpresa, ganhou seis bonecas de pano, três blusas, duas calças, uma calça jeans e um tênis… mas, no meio de todos esses presentes tinha uma boneca estranha que Nathi não gostou muito, a boneca tinha lábios avermelhados, cabelos negros e usava roupas esquisitas, mas como a boneca era um presente de sua avó ela a guardou com muito carinho.
Na hora de Nathi ir dormir ela colocou a boneca em cima de sua cômoda junto com suas seis bonecas de pano, ela deitou-se, e estava sentindo muito frio, então foi até seu guarda roupa pegar mais um cobertor, nisso ela foi deitar novamente quando reparou que a boneca estranha não estava onde ela havia colocado, foi quando sentiu uma mão de pano a tocar, para sua surpresa era a boneca estranha, Nathi saiu correndo para avisar aos seus pais o que havia acontecido, mas eles não acreditaram e mandaram Nathi voltar e dormir, ao chegar em seu quarto ela viu que a boneca estava do mesmo jeito que ela havia deixado antes do acontecido.
Na próxima noite, os pais de Nathi ouviram murmúrios como se alguém estivesse colocando a mão na boca de Nathi para ela não gritar, o pai assustado pegou sua arma e foi para o quarto da menina, quando ele chegou lá se deparou com sua filha enforcada e com muitas agressões pelo o corpo e viu a boneca toda coberta de sangue, ele ouviu gritos de sua esposa e foi para o quarto, e viu sua esposa morta na cama, sangrando muito. No mesmo instante o homem enlouquecido ligou para a delegacia de policia e avisou o que havia acontecido a delegada Tatiana foi imediatamente para o local do crime, e ao chegar ao local ficou chocada com o que viu, e disse para o homem que estava em estado de choque:
-Aqui está o seu problema, essa boneca é assassina.
o pai da menina disse:
-Nathi tinha medo dela.
Os dois foram para outro cômodo da casa e se depararam com uma frase escrita na parede, que dizia: EU ME VINGAREI DOS PRÓXIMOS MORADORES DESSA CASA.

 
Amanda Franchi Carlos e Ana Salete Lino  - 5º Ano C - Ciclo II
 
 

O Quarto


Um dia a família Veras mudou-se para uma casa velha e grande, eles chegaram as 22h30min. Estava um tempo chuvoso, quando foi duas horas da madrugada Alice a filha caçula, chorava com medo do relâmpago, e o irmão Gabriel foi ver o que estava acontecendo com a irmã, ela estava debaixo do cobertor, chorando.

Gabriel perguntou:

-Porque você esta chorando?

Ela respondeu:

-Eu estou ouvindo alguém me chamar… e estou com muito medo!.

Gabriel falou:

-Você deve ter sonhado! Já volto vou pegar sua mamadeira.

Alice falou:

-Não me deixa aqui sozinha!!!

Então os dois foram para a cozinha. Quando eles chegaram lá, as bocas do fogão estavam todas acesas, Gabriel rapidamente as desligou. Eles foram chamar os pais, quando Alice e Gabriel chegaram no quarto eles estavam mortos.

Alice começou a gritar e Gabriel ficou paralisado, eles saíram correndo para fora da casa, era 07h00min da manhã, e quase ninguém na rua.

Alice falou:

-Para onde vamos?!.

Gabriel responde:

-Para aquela casa nunca mais. Vamos procurar algum vizinho!

Eles foram para a casa da frente, lá morava Laura, era uma idosa.

Laura era macumbeira e desejava mal a todas as crianças. Ela levou Alice e Gabriel para tomar café da manhã. Depois Alice e o irmão descansaram no quarto de Laura. Enquanto eles dormiam, Laura preparava o fogo, então a policia passa na rua e vê a idosa com o fósforo e álcool na mão. Laura amarra as crianças na cama e coloca fogo em volta deles. A idosa sai correndo e a policia percebe fogo na casa e imediatamente arromba a porta da casa de Laura e vê as crianças pegando fogo. Os policiais tentam salvar Alice e Gabriel, mas não tem jeito.

Os policiais foram investigar o que tinha acontecido com as crianças na casa da frente, ou seja, a casa que havia falecido os pais das crianças. Os policiais entraram na casa e revistaram tudo, quando chegaram no quarto do casal, viram os dois mortos na cama. Fica o mistério, quem matou os pais de Alice e Gabriel, até hoje os policiais tentam investigar o que aconteceu naquele dia.

 
 
 
 
Raphaela Souza Veras e  Mariana da Siva Cabelo  -  5º Ano  C - Ciclo II