Textos produzidos pelos alunos do 2º ano Ciclo II da EMEB Professor Otílio de Oliveira.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O MISTÉRIO DA MANSÃO BLACK



Há muito tempo atrás numa mansão perto da minha casa vivia uma família muito rica, a família Black. Dizem que todos morreram misteriosamente.

Num dia eu e meu amigo Gabriel fomos investigar a mansão. Quando entramos vimos passar um vulto rapidamente, tentamos segui-lo, mas ele desapareceu misteriosamente. Andamos procurando pistas do que aconteceu com a família Black, olhamos para o chão e vimos rastros de sangue. Seguimos o rastro que parava numa grande porta de madeira. Abrimos a porta e do outro lado existia um longo corredor cheio de quadros da família Black. Andamos pelo corredor e vimos outro vulto atravessando a parede. No final do corredor vimos uma grande porta de aço, abrimos com muita dificuldade porque era muito pesada. Do outro lado vimos uma sala cheia de sangue e objetos de tortura. Então eu falei:

— Ai que coisa horrível! Terrível! Oh meu Deus, olha isso!

E o Gabriel disse:

—Isso o quê?

—O corpo do Sr. Black e o filho dele.

—É mesmo!Eles foram torturados e mortos!

De repente... uma máquina de tortura se ativou e quase cortou nossos pescoços. Ficamos muito assustados, mas continuamos a investigação.

Vimos que tinha um quadro bem estranho e o Gabriel falou:

—Olha este quadro! Vamos ver atrás dele?

Olhamos e vimos que atrás deste quadro tinha a planta da casa. E eu falei:

—Veja tem uma passagem secreta por aqui.

E o Gabriel disse:

—Então vamos procurar.

Procuramos, procuramos e procuramos, até que eu encostei-me à parede e ela se abriu. Eu disse:

—Encontrei!

Entramos e vimos outro corpo que era de um detetive que foi investigar a mansão. De repente outro vulto passou bem na nossa frente.

Andamos bastante e vimos que a passagem terminava bem no quarto dos senhores Black. Investigamos o quarto e vimos um baú. O baú era trancado com um cadeado enferrujado.

Então falei:

—Como vamos abrir?

Gabriel respondeu:

—Vamos procurar a chave!

Procuramos até que o Gabriel esbarrou em algumas caixas e vimos que atrás delas havia uma chave dourada. Eu falei:

—Vamos ver se é a chave do cadeado enferrujado.

Colocamos a chave no cadeado, giramos a chave, baú se abriu e vimos que estava vazio. Ouvimos um barulho de passos olhamos para trás e vimos um velho com uma faca cheia de sangue seco.

Eu gritei:

—Corre!

Saímos correndo com muito medo do velho com a faca. Então eu tive uma idéia e falei bem baixinho para o meu amigo:

—Vamos nos separar. Você vai para esquerda e eu vou para direita.

Então o Gabriel respondeu:

—Mas se ele pegar um de nós dois?

Eu falei:

—É mesmo. Então vamos fazer assim. Nós dois vamos nos esconder próximo a uma porta, um em frente do outro, aí quando ele passar a gente coloca o pé na frente para ele cair.

Aí o Gabriel respondeu:

—Isso!

Então quando o velho passou passamos o pé e ele caiu. Quando íamos chamar a polícia, a mansão começou a desabar e o velho morreu sufocado por um destroço que caiu na cabeça dele. Quase conseguimos desvendar o mistério.

Mas depois disso falam que no local que tinha a mansão ouvem-se gritos de um velho falando assim:

—Vou me vingar! Vou me vingar! Há!Há!Há!Há!


Texto produzido, ilustrado e postado por: Gabriel Oliveira Santos e Victor Ribeiro Silva - Alunos do 2º ano A - Ciclo II.

QUANDO EU TIVE UMA PREMONIÇÃO

Numa madrugada que estava muito fria, uma menina chamada Camila que era loira e magrinha e morava com os pais, tinha três amigas que se chamam Bruna, Mariana e Daniela.
As três iam à escola juntas a pé todos os dias, o nome da escola era “DAS MENINAS”, porque só havia meninas nessa escola. Lá só havia uma professora para todas as alunas. O nome dela era Priscila.
 Um dia quando estavam indo à escola Camila teve uma premunição, que todas as suas amigas e a professora iriam morrer e cada uma tinha uma sequência de morte.
Primeiro foi sua melhor amiga Bruna que tinha 11 anos estava andando no corredor da escola quando o extintor caiu na cabeça dela.
A gora era sua amiga que se chamava Daniela ela tinha 13 anos. Ela estava indo embora para a sua casa quando um caminhão a atropelou.
A próxima era a Mariana que morreu perdendo o equilíbrio de uma corda bomba e caio num arame farpado e morreu, pois ela estava treinando o seu equilíbrio.
Em seguida era a professa. Ela estava indo ao banheiro quando foi acender a luz e tomou choque e faleceu.      
E a Camila estava indo embora e estava escurecendo e passou por dentro de um cemitério para visitar o túmulo de suas amigas.
E viu uma menina ela apertou os passos e disse:
-Você não tem medo de andar no cemitério essa hora da noite?
-Não! Mais quando eu estava viva sim!

Texto elaborado ilustrado e postado por: Karla e Ryan - Alunos do 2º ano B - Ciclo II

A CASA DE FERRO

       Numa noite de neblina, havia uma casa de ferro assombrada. Era uma mansão abandonada de um homem que havia falecido, a lenda conta que a casa é misteriosa, porque quem entrava ficava trancado para sempre.
     Esta casa ficava em uma rua de terra que não tinha casas em volta.
     Duas meninas que passavam por lá todos os dias depois da escola notaram algo diferente nessa casa e resolveram entrar. Ao entrar, foram explorando a casa. Logo ouviram passos, quando olharam para trás viram um fantasma com o rosto desfigurado.  
     Elas se assustaram e não sabiam o que fazer... Então foram para a porta dos fundos que estavam tão enferrujadas que não abria. Então se trancaram no banheiro. Passou-se um tempo, elas tentaram abrir a porta e não conseguiam.
        O banheiro era muito pequeno, não havia quase espaço para elas, e não tinha ar para elas respirarem.
         Passaram-se quatro anos, é claro que elas haviam falecido, elas estariam com 18 anos e assim não iam ousar daquela casa.
            A situação foi se repetindo com várias pessoas, até que um dia uma família apareceu para alugar a casa, porém não sabiam que era uma casa lendária e de acontecimentos muito repentinos. Pessoas passaram a assombrar a casa, até que aquela família morreu e todos já sabiam do que acontecia com quem alugava a casa.
As meninas foram o caso mais assustador de todos, o dono de vez em quando aparece diante de quem vai lá, ninguém sabe por que ou a causa de sua morte essa casa tem 20 anos de existência e todos que moravam  na rua da mansão se mudaram por conta do acontecido.  As meninas tinham idade entre 13 e 14 anos e se chamavam Kelly e Camila.
 Texto elaborado produzido e ilustrado por:Larissa e Thomas

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O CAIXA SEIS

Em uma noite quase normal, Adriana estava em casa quando olhou para o relógio era 23h, sempre nesse horário ela costumava ir para cozinha comer alguns biscoitos e tomar um copo de leite.
  Certa noite, Adriana estava vendo um filme, quando deu 23h, ela foi preparar o seu copo de leite e alguns biscoitos, mas não havia nada na sua dispensa, ela não pensou duas vezes foi ao mercado 24h.
   Chegando ao mercado, o estacionamento estava vazio, ela achou muito estranho, mas continuou...    Quando entrou no mercado, só havia uma mulher que trabalhava no caixa 6, ela estava com cara de zumbi. Adriana foi pegar seus biscoitos e uma caixa de leite.
  A conta dela ao todo deu R$6,99, saindo do mercado todas as luzes apagaram-se, o carro parou de funcionar, ela sentiu uma mão no seu cabelo. De repente apareceu um número seis escrito de sangue em seu carro, ela olhou e viu que havia um caminho de sangue até o caixa 6. Chegou mais perto e viu que lá havia uma mulher limpando a boca suja de sangue e jogando o pano no lixo.
   Quando ela chegou em sua casa, imediatamente ligou para sua prima e disse a ela o que havia acontecido. A sua prima Grazielle ficou de boca aberta com a história que Adriana lhe contou. Então ela disse que já estava a caminho de sua casa. Passou uma hora e nada de sua prima chegar e elas moravam bem pertinho uma da outra.
   Adriana resolveu esperar a prima na calçada de sua casa, quando chegou lá viu a prima morta no chão e na blusa dela estava escrito uma mensagem: “O número seis sempre será um pesadelo para você”. 
  E no dia seguinte, foi o enterro da prima, a pessoa que matou Grazielle foi ao enterro e no final jogou uma mensagem dizendo: “Quando você chegar a sua casa você vai ser morta e vai ficar lá até virar puro osso, mua, há, há!
 Então Adriana mesmo assustada chegou em sua casa e escutou uma voz dizendo:
  __Eu disse que você seria morta, mua, há, há!  Sou a mulher do caixa seis!
Adriana foi morta em sua própria casa e toda vez que aparece o número 6 nos caixas daquele supermercado alguém desaparece. 
  




Texto produzido, ilustrado e postado por: Luiza - Aluna do 2º ano D  -  Ciclo II

A MENINA ESTRANHA

     
                  A menina estranha
  
Em um castelo, morava uma rainha  chamada Selena.
   Certa manhã ela convidou suas amigas e amigos para um baile em seu castelo, todos teriam que ir de fantasia de terror. Chegando o dia, todos os amigos que foram convidados chegaram no baile, menos uma menina ela era muito estranha e não havia sido convidada,  mesmo assim ela entrou.
   No meio da festa quando chegou a hora de estourar o shampain, ela sumiu. Só apareceu na hora de dançar e ela não chegou sozinha chegou com uma faca bem afiada na mão, todos acharam que fazia parte da fantasia, mas na verdade e ela ia matar todo mundo, mas ninguém sabia.
    Ela saiu do salão de festas e foi mexer nas luzes, e cortou o fio de todas as luzes do castelo deixando o castelo sem luz nenhuma.
     Todos ficaram morrendo de medo
Sem ninguém perceber, ela entrou e saiu matando um por um, quando chegou a vez da rainha ela acendeu uma lanterna, e disse:
– agora que chegou a sua vez, sua morte será a pior de todas. Antes de a rainha conseguir responder ela esfaqueou Selena.
                                   


Texto produzido, ilustrado e postado por: Sarah Bianca - 2º ano D do Ciclo II

FERNANDA


Em uma noite de Halloween, eu e meus amigos estávamos fazendo uma fogueira e contando contos de assombração. Aí, o meu amigo Pedrinho começou a contar a história da falecida  Fernanda.
A história começa assim.
Há muito tempo atrás uma menina chamada Fernanda, muito bonita e educada, ia todos os dias até a casa de dona Maria para ler um livro.Dona Maria era bibliotecária e vizinha de Fernanda.
Uma noite Fernanda foi à biblioteca de dona Maria e quando olhou no relógio era meia noite. Fernanda falou:
-Dona Maria,vou embora já esta tarde demais.
-Mas já! Fique mais um pouquinho tome um café comigo na minha cozinha.
Fernanda respondeu inocentemente.
-Esta bem!
Então foram para a cozinha, depois de tomar o café e conversado muito, Dona Maria se levantou, pegou um martelo e  espancou Fernanda até a morte. Pobre Fernanda.
Depois de um tempo descobriram que dona Maria era louca, mas não acharam-na porque ela tinha desaparecido e nunca mais foi vista.
Quando Pedrinho acabou de contar a história fomos dormir. Ao pegar meu chinelo embaixo da cama vi uma marca de sangue no chão. Como a casa havia sido reformada o lugar do crime agora era o quarto onde eu estava dormindo, exatamente o lugar que Fernanda morreu.
Todo mundo saiu correndo e nós nunca mais entramos naquela casa.


Texto produzido, ilustrado e postado por: Lannara e Ana Luiza  -  2º ano A Ciclo II

FANTASMA DA ÓPERA

Em um teatro abandonado, pessoas  diziam ver um vulto e ouvir uma música de ópera todas as noites à meia noite. Esse vulto ganhou o nome de “Fantasma da Ópera”.
Uma noite um grupo de crianças decidiu  entrar e explorar o teatro. O sino da igreja bateu  meia noite e a música começou:
― Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
O vulto apareceu e disse:
―Quem ousa incomodar-me?
As crianças tentaram fugir, mas as portas bateram e fecharam. O fantasma perguntou novamente:
―Quem ousa incomodar-me?
Nesse momento tremendo de medo as crianças ficaram em silêncio escondidos em um canto da sala.
O fantasma ficou nervoso e pegou as crianças. Levou-as para o porão do teatro  onde  cremava os  corpos das pessoas que o incomodava.  Uma garota se entregou para salvar as outras e o fantasma a cremou. Enquanto isso as outras fugiram correndo.
Então quando você for ao teatro tome cuidado com o Fantasma da Ópera.
Ah!  Lembra aquela menina que o fantasma cremou?  Virou filha do Fantasma da Ópera, e o nome dela agora era é Oppereta. Ela estuda na Monster High escola para monstros. Tome cuidado com ela também, ela pode aparecer para você a qualquer momento.


Texto produzido, ilustrado e postado por: Giovanna Alves Contrera e Victor Antonio Martins Santana  -  Alunos do 2º ano A - Ciclo II.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O PORTUGUÊS ASSASSINO DO MAR

                                          Em uma noite assombrosa um velho marinheiro estava pescando, quando de repente viu um barco no outro lado do imenso mar. O barco era vermelho, tinha várias janelas quebradas, sem a bóia de salvação, não tinha velas estavam rasgadas e uma velha sombra que vivia nesse barco.
                                 Era um velho, que não tinha nome gostava de ser chamado de Português Assassino. Porque, eu não fiquei sabendo, mas dizem que é porque ele matava os pescadores que pescavam no território dele.
                               De repente, o velho pescador parou o seu barco perto do Português, quando de repente o Português pulou de seu barco e chutou o velho pescador e ele caiu no imenso mar e o pobre do pescador morreu.
                                O Português, quando via as pessoas em suas casas apagando a luz, corria para as casas e ficava fazendo barulhos estranhos, como se fosse o vento e as pessoas ficavam tranquilas, ele pegava as pessoas que não iam dormir na hora.                        
                                Quando o sol começava a aparecer, os vidros das casas apareciam quebradas, as portas arrancadas, geladeiras sem comidas e por fim como sempre, muita gente morta.
                                 Anoiteceu, um bando de amigos foram pescar e o Português só ficava olhando. Quando foi às 11:30 da noite, o pescador decidiu atacar e matou os quatro amigos do barco só não matou os outros três, porque saíram correndo com o barco.
                                 O único jeito de o Português não te achar é você se esconder em um lugar aberto com luz, porque ele não pode ficar na luz e nunca, nunquinha ficar perto do mar.  Ele não pode ficar na luz, se não ele derrete.
                                Cuidado, no dia 31 de outubro ele pode vir te pegar,  fique nos lugares em que eu te escrevi.
                                  Tome muito cuidado ele pode te pegar a qualquer momento!

Texto produzido, ilustrado e postado por: Flávia e Maike  -  alunos do 2º ano B - Ciclo II

quarta-feira, 11 de abril de 2012

“O PORÃO MAL ASSOMBRADO”


Essa história atravessou gerações, e foi o motivo de muitas mortes! OUÇA BEM ESSE MISTÉRIO!
Há muito tempo atrás, quando tudo isso começou ninguém sabia que um simples porão seria o motivo de tantas mortes e de um cenário assustador.
O início dessa história começou com uma simples arrumação em casa, quando todos estavam ocupados com seus deveres a porta do porão se abriu rangendo, todos pararam e um silêncio enorme ocorreu. Meu pai se aproximou e de repente foi puxado para dentro do porão, todos ficamos aterrorizados tentando abrir a porta, mas como estava trancada não conseguimos nem ao menos arrombar. Minha mãe ficou desesperada, mas logo se acalmou de novo, quando a porta do porão voltou a abrir-se rangendo outra vez, meu pai não saiu de lá, minha mãe olhou para dentro do porão e viu uma mancha de sangue que corria dos pés dela até o pescoço do meu pai. E de repente foi puxada por um vento tão forte que podemos dizer que era uma alma. Tudo começava novamente...
Isso aconteceu com toda a minha família, isto é, quase toda, apenas um sobrevivente! Eu.
Pelo que sei e vivi as almas ainda continua rondando a casa, ninguém mora mais lá para nos ajudar a desvendar esse mistério.
De quem serão essas almas? Ninguém sabe!
Muitas pessoas dizem que as almas eram de um homem que construiu aquela casa. Ele foi morto do mesmo jeito que minha família morreu e por isso suas almas continuam rodando aquela casa. Acredito que ele quer se vingar.






Texto produzido, ilustrado e postado por: Gabriela Bonani e Thaylly -  aluna do 2º ano A - Ciclo II

A LOIRA DO BANHEIRO

Um dia em uma escola que se chamava Cor Leone, tinha chegado à hora da saída das turmas, um aluno chamado Mateus da 6ª D tinha ido ao banheiro, ninguém lembrou dele e todo mundo já tinha ido embora. Quando Mateus subiu as escadas e as luzes dos corredores estavam apagadas, ele começou a ficar com medo, desceu lá no portão, mas ninguém estava passando na rua. Quando ele virou para trás e viu a loira do banheiro. Ele ficou com medo e saiu correndo para sua sala, mas caiu de um degrau, porque o cadarço do tênis estava desamarrado, mas ele conseguiu se levantar e ir para sua sala de aula e a loira do banheiro  não o achou.
Ele abriu a porta para ver se ela estava por perto, então quando ela ouviu o barulho da porta se abrindo foi lá ver o que era o Mateus tinha deixado a porta aberta. Enquanto ela estava vindo, ele viu uma tesoura grande em cima da mesa da professora, pegou e se escondeu atrás da porta, quando a loira do banheiro estava entrando na sala, ele saiu de trás da porta e cortou-lhe a cabeça.
 O sangue foi todo para sua roupa, ele desceu até o portão e esperou amanhecer o dia, quando ouviu o barulho do portão se abrindo ele foi ver o que era, e viu a diretora. Contou a ela tudo o que tinha acontecido...
 Muitos alunos dessa escola contam que já viram a sombra de uma mulher sem cabeça andando pela escola.




Texto produzido, ilustrado e postado por: Guilherme Augusto  -  aluno do 2º ano D - Ciclo II
         

UMA FAZENDA MAL ASSOMBRADA

Na Fazenda Encantada tinha uma casa que todos diziam que era mal assombrada. Numa noite muito escura, três crianças que se chamavam: João, Júlia e Lucas, que não tinham medo de nada, saíram escondidos de seus pais e foram à casa mal assombrada.  Assim que entraram na casa começaram os barulhos e as crianças nem ligaram. Eles entraram em uma porta que só tinha morcegos e a Júlia não gostou nada disso, mas continuou lá junto com os amigos. Foram andando pela casa...  Depois de algum tempo começaram a ouvir passos. Pensando que fossem seus pais e ficando com medo de levar bronca, resolveram esconder-se atrás de um armário velho e empoeirado que tinha num canto da sala. Mas, de repente entrou pela porta da sala um monstro muito estranho e assustador, todos ficaram morrendo de medo e sem saber como sair daquele lugar, porque quando faziam um simples ruído o monstro começava a fazer uns barulhos arrepiantes.
    Já estava de madrugada todos estavam com frio, medo e muita fome, pensavam que nunca mais iriam sair daquele lugar, de repente perceberam que o monstro não estava mais na sala, então resolveram sair correndo. Mas, quando estavam chegando perto da porta o Lucas escorregou e caiu, nesse momento ouviram o barulho do monstro se aproximando do Lucas, olharam para trás e o monstro era mais feio do que imaginavam, todos começaram a gritar. Os pais que já estavam à procura de seus filhos chegaram e salvaram todos.
    Os três aprenderam a lição, nunca mais saíram escondidos dos pais nem entraram em lugar desconhecido.

Texto prduzido, ilustrado e postado por: Júlia Calixto de Souza - aluna do 2º ano do Ciclo II

A CASA ASSOMBRADA

      
Um belo dia, uma mulher foi mudar de casa, ela arrumou suas coisas para ir a sua casa nova, ela chegou a sua nova casa e sentiu uma coisa estranha, mas tudo bem era o primeiro dia naquela casa. Foi passando os anos...
    Um belo dia, ela foi trabalhar, passaram as horas e quando estava entrando em casa, ouviu um barulho estranho e foi ver o que era, como não viu nada, ela foi descansar, estava pegando no sono quando ouviu novamente um barulho mais estranho ainda, abriu os olhos e viu uma moça com a roupa rasgada e os olhos vermelhos e dizendo:
    —Saia da minha casa!
      No outro dia, quando seu marido chegou de viagem viu a mulher sangrando e pedindo ajuda.  Ele a socorreu e quando ela voltou ao normal contou a ele o que tinha acontecido. Eles se mudaram imediatamente daquela casa. 
      Nunca mais ninguém entrou nessa casa.






Texto produzido, ilustrado e postado por: Carolina Yasmin  -  aluna do 2º ano D - Ciclo II
   
   

A VIAGEM ATERRORIZANTE

Um dia, os passageiros da SWISS embarcaram em uma viagem aterrorizante.
     Depois que o avião levantou vôo a comissária de bordo viu um fantasma.  Ele queria que ela matasse todos passageiros, então usou seus poderes deixando a moça hipnotizada e ordenou que pegasse uma faca e saísse ameaçando todos os passageiros.
    Houve uma grande gritaria e correria dentro do avião. Um   verdadeiro terror.  Uns diziam:
    ▬Vamos todos morrer!
   Outros falavam:
    ▬Estou com medo!
   Os pilotos abandonaram a cabine para conter a comissária, mas esqueceram de por no piloto automático e o avião começou a perder altitude. As pessoas percebendo que o avião estava caindo começaram a desmaiar.
   De repente um passageiro que estava perto da comissária e que era lutador de Kung Fu, aplicou um golpe, imobilizando-a e tirando-lhe a faca de sua mão. Nesse momento os pilotos amarraram a comissária e correram em direção a cabine para salvar o avião.
   Ajudado pelo fantasma a comissária conseguiu escapar das cordas e pular de paraquedas. Quando chegou a terra firme continuou querendo matar todo mundo, pois o fantasma ainda estava com ela.
   A comissária matou algumas pessoas numa cidade próxima, mas foi pega por policiais e condenada há 40 anos de prisão.
  Os pilotos conseguiram salvar o vôo e todos pousaram em segurança.
Dizem que a comissária desapareceu da prisão, não se sabe como, mas algumas pessoas juram ter visto sua sombra em noite escura.


Texto produzido, ilustrado e postado por: Lucas Ponce  -  aluno 2º ano D - Ciclo II

O MENINO VAMPIRO

Era uma vez, um menino bonito, porém assustador. Este menino guardava um segredo, tinha amigos na escola, porém estava sempre triste e era muito pálido.
Os amigos o convidavam para as festas mais ele nunca aparecia, era o mais calado da turma e só viam ele na escola.
Certo dia, uma menina, a qual ele gostava organizou uma festa, e disse a ele que o motivo da festa seria de despedida dela, que mudaria de cidade, e que contaria com ele na festa.
Ele apareceu na festa, mas disse a ela que só ficaria até às 9:00 horas da noite, pois não estava acostumado a dormir tarde, empolgado com a festa continuou até mais tarde, sem perceber, durante a festa seu segredo foi revelado. Enquanto dançavam a dona da festa tirou foto com ele, mas ele não apareceu na foto. Assustada ela começou a gritar e avisou aos outros que estavam presentes, percebendo o que aconteceu e não podendo deixar seu segredo se espalhar transformou-se em vampiro e começou a matar um por um na festa.
Eram corpos e sangue espalhados por todos os cantos da casa, o menino fugiu e foi se esconder em outra cidade.
Ninguém soube ao certo o que aconteceu naquela casa, só se sabe que naquela cidade nunca mais fizeram festas.
Ele continua por aí. Será que você vai ter coragem de me convidar para a sua festa depois de ler isto ?



Texto produzido, ilustrado e postado por: Beatriz Budano - aluna do 2º ano D - Ciclo II